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Parcelar cheque especial vale a pena? Entenda

Parcelar cheque especial vale a pena? Entenda

Saiba se parcelar o cheque especial é um bom negócio para se ver livre da dívida. O cheque especial é uma linha de crédito disponibilizada pelos bancos onde os clientes têm conta corrente. Com fácil adesão, na maioria das vezes, nem é preciso solicitar o crédito, uma vez que este limite é pré-aprovado assim que […]

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Saiba se parcelar o cheque especial é um bom negócio para se ver livre da dívida.

O cheque especial é uma linha de crédito disponibilizada pelos bancos onde os clientes têm conta corrente. Com fácil adesão, na maioria das vezes, nem é preciso solicitar o crédito, uma vez que este limite é pré-aprovado assim que você abre a conta no banco ou depois de algum período.

O saldo do cheque especial fica disponível na própria conta corrente do titular, podendo, às vezes, confundir o correntista e fazê-lo pensar que tem mais dinheiro do que realmente tem. Assim, as dívidas são contraídas rapidamente, e se embolar com elas é bem fácil, considerando que a taxa de juros incidente sobre essa linha de crédito é uma das mais altas do mercado.

Com as novas regras do cheque especial, os bancos, que anteriormente cobravam a taxa média de 12% ao mês sobre o cheque especial, não podem cobrar mais que 8% a.m. agora. No entanto, foi adicionada uma tarifa de utilização do limite, que varia de acordo com o valor total do crédito.

Desde julho de 2018, o banco tem a obrigação de avisar o correntista que utiliza o saldo do limite por mais de 30 dias sobre a sua situação e apresentar-lhe uma maneira de negociar essa dívida, como um parcelamento. Essa solução pode ser muito boa, porém, se os pagamentos não forem feitos adequadamente, ela pode se tornar outra dívida.

Parcelar cheque especial vale a pena?

Ao se encontrar em meio à dívida do cheque especial, o seu gerente pode sugerir que você pague o valor total devido de maneira parcelada, e com taxas menores do que as normalmente aplicadas, ou seja, se você utilizou o limite disponível em uma taxa de 6% a.m., no parcelamento, a taxa tem que ser menor que essa.

Desta forma, o parcelamento pode ser uma boa opção para conseguir pagar tudo aos poucos, em parcelas que cabem no seu bolso. O ideal é que você negocie e encontre um valor mensal que caiba no seu orçamento, para que você não se enrole novamente.

Fechar negócio na primeira proposta pode ser arriscado; não concorde com parcelas que podem pesar no seu bolso, para não correr o risco de contrair mais uma dívida. Por isso, saiba como negociar. Clique aqui para saber como negociar com o banco e conseguir parcelas que cabem no seu orçamento, se livrando desta dívida.

E se eu trocar a minha dívida por outra mais barata?

O parcelamento é, sim, uma opção viável de quitar a dívida do cheque especial. Porém, existe outra opção que pode ser ainda melhor: trocar esse débito por uma dívida menor e mais barata.

As taxas de juros do cheque especial são bem altas, e, embora a taxa do parcelamento seja menor, ela ainda pode fazer com que a quantia total paga no final da dívida seja bem maior do que a inicial. Em empréstimos pessoais, é possível encontrar taxas bem menores, a partir de 1% a.m..

Sendo assim, uma escolha possível e bem melhor para o seu bolso é trocar a dívida do cheque especial pela dívida do empréstimo pessoal. Contratando um empréstimo, você consegue fazer o pagamento à vista da dívida do cheque especial, pagando um valor bem menor, e ainda conta com taxas menores para pagar a nova linha de crédito contratada.

No entanto, é essencial que você pesquise e compare as opções do mercado, a fim de escolher a melhor para você e conseguir, finalmente, solucionar essa dívida. Compare aqui as melhores taxas de empréstimo pessoal.

Não utilize o cheque especial

A indicação da Konkero é que você evite ao máximo utilizar esse limite. Se organize financeiramente para que você nunca precise usar o cheque especial, lembrando-se que as taxas aplicadas são bem altas. Se você precisar de dinheiro, opte por outros tipos de linhas de crédito, como o empréstimo pessoal ou, ainda, o refinanciamento de veículo ou imóvel.

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