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O guia definitivo de como investir no Tesouro Direto

O guia definitivo de como investir no Tesouro Direto

Entenda agora neste guia definitivo como investir no Tesouro Direto e ter lucro com esta aplicação. Uma das maneiras mais fáceis de ganhar dinheiro é investindo uma quantia e esperar que ela ter um rendimento considerável. É fácil porque não é necessário fazer nada para que o dinheiro se multiplique, basta investir e deixar a […]

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Entenda agora neste guia definitivo como investir no Tesouro Direto e ter lucro com esta aplicação.

Uma das maneiras mais fáceis de ganhar dinheiro é investindo uma quantia e esperar que ela ter um rendimento considerável. É fácil porque não é necessário fazer nada para que o dinheiro se multiplique, basta investir e deixar a quantia render. No entanto, vale saber que quanto mais você investe, maior será o seu lucro.

O investimento no Tesouro Direto é um dos tipos mais conhecidos de aplicação e que pode ser muito proveitoso, dependendo do seu perfil de investidor. Atualmente, ele permite investimentos a partir de R$ 30, o que deixa o investimento mais acessível.

Confira neste guia definitivo como você pode investir no Tesouro Direto e ver o seu dinheiro aumentar sem fazer nada!

O que é o Tesouro Direto

Antes de entender como investir, é preciso saber propriamente o que é o Tesouro Direto. Trata-se de um programa do Tesouro Nacional que permite que pessoas físicas comprem títulos do governo de maneira prática, usando a internet. Dessa forma, quem compra um título, empresta dinheiro ao governo, que devolve a quantia com juros.

O governo disponibiliza diversos títulos, que atendem a diferentes investidores, e com diferente tipos de rendimento. São eles os pós-fixados, prefixados e híbridos. Entenda cada um deles.

Pós-fixados

Os títulos pós-fixados são os que acompanham a Taxa Selic, chamados de Tesouro Selic. Quem investe neste tipo de aplicação não perde dinheiro, e pode fazer o resgate sempre que quiser, uma vez que a liquidez é diária. Por essa razão, é muito comum que ele seja contratado para ser uma reserva de emergência e chame a atenção dos investidores mais conservadores.

Prefixados

Os títulos prefixados podem ser divididos em dois: o Tesouro Prefixado e o Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Como o próprio nome diz, a taxa a ser aplicada sobre o capital investido é fixa. Portanto, logo na compra do título, é possível saber qual será a rentabilidade. Esta é outra opção escolhida por investidores conservadores, que evitam perder dinheiro caso os juros da economia caiam futuramente.

Híbridos

Os títulos híbridos são aqueles que acompanham a inflação. Assim, sua rentabilidade é formada por uma taxa fixa e outra variável. Desta forma, quem faz esse tipo de aplicação pode ter a certeza de parte do lucro, enquanto a outra parte pode variar para mais ou para menos, a depender da inflação. Os tipos dessa aplicação são o Tesouro IPCA+ e o Tesouro IPCA+ com juros semestrais.

Como investir no Tesouro Direto

Para investir no Tesouro Direto, é preciso ter um CPF e uma conta corrente, não importa em qual instituição financeira. É necessário, ainda, escolher um agente de custódia, que pode ser tanto um banco, como uma corretora de investimentos. Você pode, inclusive, verificar se o banco onde você tem conta é intermediário de investimentos, mas atente-se com as taxas aplicadas. Se for o caso, considere encontrar uma corretora que não cobra taxa alguma em investimentos do Tesouro Direto. Confira aqui quais são as instituições autorizadas.

Assim que você escolher o seu banco ou corretora, transfira a quantia que você quer investir da sua conta corrente para a instituição escolhida e, acessando a sua conta do investimento, procure a aplicação que mais tem a ver com o seu perfil e com a sua disponibilidade. É possível comprar 1% do preço unitário dos títulos, desde que seja acima de R$ 30. Sendo assim, é importante saber qual o preço unitário para saber, então, qual o mínimo que você poderá investir.

Atente-se para escolher a aplicação que seja de acordo com o seu perfil de investidor. Antes de investir, saiba qual será a rentabilidade (taxa de juros aplicada) e qual o vencimento. O Tesouro Selic, por exemplo, possui data de vencimento, no entanto, permite que o seu comprador faça o resgate do dinheiro antes de vencimento sem ter prejuízo, diferente das aplicações prefixadas e híbridas, que podem fazer com que o investidor perca dinheiro no resgate antes do vencimento.

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