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Seguro de vida ou previdência privada: qual fazer?

Seguro de vida ou previdência privada: qual fazer?

Você pode escolher conforme o tipo de proteção que deseja ter futuramente. Confira as principais diferenças entre eles! A previdência privada e o seguro de vida são maneiras diferentes de garantir uma segurança financeira para o seu futuro. Enquanto um deles será a sua aposentadoria, o outro virá como uma ajuda aos seus dependentes caso algo […]

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Você pode escolher conforme o tipo de proteção que deseja ter futuramente. Confira as principais diferenças entre eles!

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A previdência privada e o seguro de vida são maneiras diferentes de garantir uma segurança financeira para o seu futuro. Enquanto um deles será a sua aposentadoria, o outro virá como uma ajuda aos seus dependentes caso algo aconteça com você. A escolha depende do tipo de garantia financeira que você gostaria de ter. Para ajudá-lo nessa escolha, entenda os perfis indicados para cada um.

Seguro de vida

“Quando é você que sustenta a família, este tipo de seguro garante que os familiares receberão uma indenização em dinheiro se algo acontecer com você, como um acidente que o impeça de trabalhar ou até a morte”, explica Wagner Martinez Feliciano, membro da Comissão de Vida, Previdência e Capitalização do Sindicato de Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP). Então, se o trabalhador tem dependentes, o seguro de vida será um suporte financeiro para a família no caso de morte ou invalidez.

O ideal é pensar quanto você gasta com os filhos todos os meses e se eles conseguiriam ganhar o suficiente para pagar as próprias contas. Por exemplo, quem for mãe de uma criança de 12 anos, sabe que ela poderá trabalhar aos 18 e, aos poucos, ganhar a renda própria. Por isso, o valor do seguro deve cobrir os gastos do filho durante estes seis anos. Então, se você gasta R$ 1 mil por mês, paga R$ 12 mil em um ano. Isso significa que um seguro de vida de, no mínimo, de R$ 72 mil seria o ideal.

Fique ligado: se os beneficiários forem menores de idade, eles não poderão receber o dinheiro porque a lei não permite. Caso isso aconteça, a quantia irá para um tutor que você deve escolher com antecedência e colocar no contrato. Ele será o responsável legal pelo seu filho, caso você faleça.

O seguro de vida não é indicado só para os mais velhos

Um jovem que sustenta a família e não tem dinheiro guardado para uma emergência pode começar a pensar no seguro. Ele pagará mais barato porque tem menos idade e, caso alguma fatalidade aconteça, a família será amparada com a indenização.

Qual a cobertura do Seguro de Vida?

Depende da escolhas que você vai fazer, mas o seguro costuma cobrir morte acidental ou natural e invalidez causada por acidentes e doenças. Alguns seguros ainda oferecem coberturas extras, como indenização no caso de morte ou invalidez do marido ou esposa do segurado.

E se ninguém for indicado na apólice?

Nesse caso, metade do valor da indenização fica com o marido ou esposa, no caso de segurados casados, e a outra metade com os filhos. Porém, se o seguro de vida for contratado como garantia de pagamento de um empréstimo ou financiamento, a indenização ficará com o banco ou a financeira.

Previdência privada

Também chamada de previdência complementar, ela é um investimento para garantir um dinheiro quando você estiver mais velho. Você paga parcelas mensais por 20 ou 30 anos e constrói uma reserva financeira que será resgatada após esse período. É indicada para manter uma renda ao se aposentar mesmo se você já contribui mensalmente ao INSS. “Eu costumo sugerir para quem têm os filhos já crescidos e está pensando na aposentadoria,” orienta o membro do Sincor-SP.

A previdência privada costuma fazer o dinheiro render mais, além de ajudar a criar disciplina para economizar, pois você não pode sacar com facilidade o que juntou. Outro ponto positivo dela é que, no futuro, você receberá em parcelas mensais o valor investido durante anos, sem ficar preocupado em fazer saques. Assim, você poderá usar essa quantia para complementar a renda.

No contrato da previdência existem algumas opções para retirar o dinheiro:

  • Resgate total, que é quando você tira o dinheiro todo de uma vez após o prazo permitido pelo contrato;
  • Renda temporária, na qual você recebe uma quantia mensal a partir da idade determinada em contrato e com uma data definida para acabar;
  • Renda vitalícia, na qual você recebe o dinheiro todo mês enquanto estiver vivo e pela qual é possível autorizar a transferência desse benefício para outro beneficiário, caso você faleça.

Dependendo da quantia a ser depositada e de quando você decidir retirá-la, maior será o dinheiro no final. Por exemplo: se você começar a pagar a previdência privada aos 27 anos e depositar R$ 300 todo mês, ao completar 65 anos terá aproximadamente R$ 500 mil. Caso viva até os 85 anos, receberá mais de R$ 2 mil por mês durante esses 20 anos.

Atenção: trabalhadores de carteira assinada precisam descobrir se a empresa paga a previdência para os funcionários. Quem já tem este benefício deve descobrir qual plano a empresa paga, pois talvez não precise procurar uma previdência complementar.

Veja o simulador da previdência e descubra quanto é necessário para começar a pagar agora e ter uma boa aposentadoria futuramente.

Quer contratar os dois?

Existem planos de previdência no mercado com cobertura de risco. “Essa cobertura é, na verdade, um seguro de vida”, conta Wagner. A família de quem faz esse plano pode receber o benefício em caso de falecimento do segurado. “A taxa cobrada neste caso não muda muito em relação aos valores na previdência e no seguro de vida feitos separadamente”, conta o especialista. Mesmo assim, faça cotações desse tipo de plano e compare os preços.

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