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P2P Lending: como funciona no exterior e no Brasil

P2P Lending: como funciona no exterior e no Brasil

O peer-to-peer lending (ou P2P lending) é um fenômeno no exterior e começa a crescer no Brasil. Peer-to-peer significa ponto-a-ponto. A ideia do peer to peer lending é justamente possibilitar o empréstimo entre pessoas, sem a intermediação de um banco:  empreendedores que precisam de crédito encontram pessoas que tem dinheiro sobrando e querem investir. Mas […]

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O peer-to-peer lending (ou P2P lending) é um fenômeno no exterior e começa a crescer no Brasil.

Peer-to-peer significa ponto-a-ponto. A ideia do peer to peer lending é justamente possibilitar o empréstimo entre pessoas, sem a intermediação de um banco:  empreendedores que precisam de crédito encontram pessoas que tem dinheiro sobrando e querem investir.

Mas qual é a vantagem do peer-to-peer lending?

No modelo tradicional, pessoas que tem dinheiro sobrando investem seus recursos nos bancos. Essas instituições, por sua vez, oferecem esses recursos para quem precisa. E como o banco ganha dinheiro com isso? Cobrando mais de quem pega emprestado do que ele remunera o investidor. Só que os bancos têm estruturas de custos imensas com milhares de funcionários e agências espalhadas em todo o Brasil. E esse custo acaba refletindo no custo do empréstimo.

Nesse cenário, quem precisa pegar um empréstimo acaba pagando bastante por isso e a remuneração do investidor também é baixa. Como o empréstimo fica mais caro, a inadimplência aumenta. E, aumentando a inadimplência, o custo do empréstimo sobe ainda mais.

E é justamente aí que entram as empresas de peer-to-peer lending. Em vez de terem estruturas enormes e caras, elas surgem como empresas enxutas e ágeis. A grande vantagem é que elas não possuem agências físicas e todo o processo é feito 100% online. Com isso, têm custos muito menores. Com o custo mais baixo, essas empresas conseguem remunerar melhor o investidor e, principalmente, cobrar juros mais baixos pelos empréstimos.

Outra grande vantagem do P2P lending é que, ao cobrar menos pelos empréstimos, a inadimplência cai. Caindo a inadimplência os juros podem ficar ainda menores.

No exterior, o P2P lending já é um mercado bilionário. Esse tipo de plataforma já funciona em dezenas de países, como Estados Unidos, Inglaterra, China e Austrália, e já ajudou mais de 1 milhão de pessoas. A empresa inglesa Zopa já emprestou mais de R$ 5 bilhões desde 2005 para mais de 100 mil clientes. Já a americana Lending Club emprestou mais de R$ 40 bilhões, enquanto sua concorrente Prosper emprestou outros R$ 20 bilhões.

No Brasil, estão surgindo as primeiras empresas que trabalham com conceito de P2P lending.

Uma delas é a Biva, que já financiou mais de 80 empreendimentos em seis meses de operação, em negócios de áreas como tecnologia, comércio, alimentação, turismo e comunicação. Os empréstimos, voltados para empresas, variam de R$ 3 mil a R$ 500 mil reais. Mais de R$ 1 milhão já foram transacionados, potencializando negócios transformadores.

Para se ter uma ideia da diferença entre o investimento em peer-to-peer lending e bancos tradicionais, após seis meses de investimento na Biva, o investidor tem um retorno 42,47% maior do que teria aplicando o mesmo valor em CDB. Em 12 meses, essa diferença salta para 44,46%

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