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6 dicas para ganhar dinheiro em tempos de crise

6 dicas para ganhar dinheiro em tempos de crise

Confira 6 maneiras de ganhar dinheiro quando as coisas não vão bem. Algumas vezes, crises acontecem. Elas podem ser pequenas ou grandes, gerando um impacto menor ou maior na vida das pessoas. Porém, mesmo nesses tempos, as contas não deixam de existir; o aluguel ainda tem que ser pago, alimentos precisam ser comprados, e é […]

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Confira 6 maneiras de ganhar dinheiro quando as coisas não vão bem.

Algumas vezes, crises acontecem. Elas podem ser pequenas ou grandes, gerando um impacto menor ou maior na vida das pessoas. Porém, mesmo nesses tempos, as contas não deixam de existir; o aluguel ainda tem que ser pago, alimentos precisam ser comprados, e é preciso ter dinheiro para se manter.

Em tempos em que trabalhar fica difícil, é necessário pensar além do comum para conseguir fazer uma renda. Por isso, a Konkero separou 6 dicas para você conseguir ganhar dinheiro em tempos de crise. Confira!

1. Trabalhe com delivery

Quando a recomendação é não sair de casa, as pessoas recorrem para os serviços de entrega. Por isso, se você tem uma bicicleta ou moto, pode se cadastrar em plataformas como o iFood, Rappi, UberEats e Loggi e fazer serviços de delivery. Você pode entregar comidas, bebidas e outras coisas, como produtos de categorias diversas, comprados em lojas virtuais.

Uma vez que as pessoas não devem ficar com as outras em locais fechados, como em uma viagem de carro, os motoristas de aplicativos que usam um carro alugado podem devolver o veículo por determinado período e usar o dinheiro para alugar uma moto ou bicicleta para trabalhar como entregadores.

Saiba que, ao se tornar um entregador de aplicativo, você faz o seu horário e escolhe as entregas que fará. Portanto, você tem a liberdade de aceitar ou não determinada corrida, analisando a origem e o destino, e também o quanto ganhará por ela.

Desta maneira, é aconselhável que você defina um horário diário para fazer as entregas. Por mais que você seja o seu próprio chefe e defina quando trabalha e quando descansa, é bom manter a disciplina, para que o dinheiro entre mais rápido. Porém, saiba a hora de dar uma pausa; o equilíbrio é essencial para que você tenha um bom rendimento e continue com uma boa saúde.

2. Venda marmitex

Se você se dá bem com os utensílios de cozinha, você pode produzir comidinhas caseiras e vendê-las. Cadastre-se em plataformas como o iFood, Rappi e UberEats e amplie as suas vendas entregando as marmitex em diversos lugares da cidade. Monte um cardápio variado, criando marmitinhas de comida caseira, comida saudável, vegetariana e vegana, massas, entre outros tipos.

No período de crise, os cidadão que fazem home office, isto é, trabalham de casa, nem sempre têm tempo para fazer o seu próprio almoço, e como ir em um restaurante pode não ser viável ou até seguro, acabam escolhendo pedir comida por aplicativo. Por isso, esse investimento pode dar muito certo!

Além das marmitex, você também pode produzir doces e bebidas naturais, como sucos e chás. Uma boa dica é incrementar o seu menu com combos, com a marmita, um suco e uma sobremesa, por exemplo.

Invista também na divulgação do seu novo negócio. Utilize as suas redes sociais para divulgar o seu trabalho e peça para os seus amigos te ajudarem compartilhando. Se você mora em prédio, não deixe de ver com o síndico se você pode colocar um anúncio no elevador, a fim de conquistar primeiro o público que está mais perto de você, e depois expandir o negócio.

Além disso, certifique-se que a qualidade dos alimentos e também da embalagens são satisfatórias, para que você ganhe cada vez mais clientes.

3. Transforme seu negócio em digital

A partir da suspensão do comércio físico, trabalhadores autônomos que têm suas próprias lojas, como uma confeitaria ou uma loja de roupas, podem montar uma loja virtual a fim de reduzir o prejuízo e o impacto da crise econômica. Há diversas maneiras para deixar seus produtos online: marketplace, sites e aplicativos de vendas, criação de site próprio ou divulgação nas redes sociais.

A loja online da Americanas e a Submarino são algumas plataformas de marketplace onde você pode cadastrar a sua loja e disponibilizar os seus produtos. Pode dar um pouco de trabalho, uma vez que você terá que fotografar cada item e inserir os detalhes e preço, mas lembre-se que é por uma boa causa. Atente-se em tirar fotos de bons ângulos, para que os seus clientes consigam ver bem o que você está vendendo.

Se preferir, você também pode se inscrever em sites de vendas e incluir seus produtos. No Mercado Livre, você pode criar sua lojinha e colocar seus produtos na estante virtual. A mesma dica do marketplace cabe aqui: tire fotos boas e dê um bom detalhamento dos itens. Além disso, não se esqueça de prestar um bom atendimento, buscando boas avaliações, que são essenciais para conquistar novos clientes.

Se você busca algo mais profissional, pode buscar alguém para te ajudar a criar um site próprio e montar um e-commerce. No entanto, saiba que provavelmente esse serviço será pago. Portanto, verifique se realmente vale a pena, analisando o gasto com criação e manutenção do site e os seus lucros.

Por fim, você pode criar uma página no Instagram ou Facebook só para o seu negócio e postar fotos dos seus produtos. No Instagram, siga seus amigos para que eles te sigam de volta, e busque perfis semelhantes ao da sua loja; lá você encontrará pessoas que podem gostar dos seus produtos e se tornar clientes.

Já o Facebook oferece um espaço próprio para que os seus usuários  façam suas vendas, o Markeplace. Clique em “Vender algo” e selecione o tipo do seu produto (item, veículo ou casa). Defina a categoria do produto, o nome e o preço, além de colocar a sua cidade, a descrição do item e as imagens do que você quer vender.

4. Venda objetos usados

Se você não tem um negócio próprio, mas tem algo que não usa mais e que lhe renderia um bom dinheiro, você também pode apostar na venda online desses produtos. Sabe aquela roupa que você comprou por impulso e nunca usou? Tire uma foto dela e a venda por aplicativos como OLX e Enjoei. Você pode buscar mais roupas e sapatos, mas não esqueça que eles precisam estar em bom estado. Para saber se estão em condições de serem vendidos, basta pensar se você mesmo daria algum dinheiro por esta peça.

Além de roupas e sapatos, você pode buscar qualquer coisa que não usa mais. Ao entrar nesses aplicativos, você se surpreende ao ver o que as pessoas vendem. Por isso, não tenha vergonha! Você pode vender um móvel, uma bolsa, um relógio, qualquer coisa que não use mais e que esteja em boas condições.

Lembre-se de dar uma boa apresentação ao seu usado, tirando fotos de boa qualidade e de bons ângulos, dando detalhes importantes sobre a peça, e estabelecendo um preço razoável; não sendo um produto novo, saiba qual preço você pode cobrar por ele. Se você não pagaria determinado valor por esse produto novo, alguém não pagará o mesmo pelo usado.

Além da OLX e Enjoei, você também pode colocar a peça no Mercado Livre e nas redes sociais, como o Marketplace do Facebook e no Instagram.

5. Dê aulas particulares online

Um dos efeitos de uma crise também pode ser a suspensão de aulas em escolas e faculdades. Para ocupar o tempo e não ficar sem estudar, algumas pessoas podem procurar aulas particulares, especificamente pela internet, visto que o contato físico também deve ser evitado. Assim, você pode oferecer aulas particulares ou até reforço escolar online. Não precisa ser um professor formado para isso, contanto que você saiba bem sobre o assunto e tenha uma boa maneira de passar o conhecimento adiante.

Há algumas plataformas que podem te ajudar a conseguir alunos. Cadastre-se no GetNinjas ou no Superprof e ofereça os seus serviços. Estabeleça um preço e encontre alunos que se interessam pelo seu conteúdo.

Não improvise. Atente-se em produzir um bom material, inclusive atividades de fixação e aprendizagem, para que a sua aula seja útil para os dois lados envolvidos. Prepare a sua aula, sabendo o conteúdo que será dado em cada hora, e com uma linguagem adequada para o seu público.

Organizar o conteúdo em slides e disponibilizá-lo para consultas posteriores também pode te ajudar; se os seus alunos ficarem satisfeitos, possivelmente te indicação para outras pessoas, o que pode te trazer novos clientes.

6. Seja um freelancer

Se você não pode sair e está com tempo livre em casa, você pode se cadastrar em plataformas de freelancers e encontrar alguém precisando de algo que você sabe fazer. Dependendo do site, você se oferece para realizar algum serviço que alguém está precisando e recebe um pagamento por isso, ou pode disponibilizar o serviço na rede para que as pessoas te contratem. O melhor é que você pode trabalhar na segurança da sua casa, se comunicando com os seus clientes por meios virtuais.

No GetNinjas, 99Freelas e Workana, as pessoas publicam os seus projetos e informam que tipo de serviço precisam. Os serviços mais procurados que podem ser feitos sem sair de casa são o de produção de conteúdo para sites e blogs, revisão e tradução de artigos ou documentos variados, design e produção de sites, entre outros.

Ao se cadastrar nessas plataformas, você vê os projetos publicados e faz uma proposta para o solicitante. Informe o seu preço e não deixe de falar suas qualidades, explicando porque ele deve fechar o negócio com você e não com outra pessoa.

Já no Vinteconto, você insere o que sabe e pode fazer, e as pessoas que buscam serviços no site te acham e te contratam. Os custos são a partir de R$ 20. Sendo assim, o seu trabalho deve custar, no mínimo, este valor. Se você faz determinado serviço que não chega a R$ 20, você pode reunir vários pequenos trabalhos em um combo, até chegar no valor mínimo.

Não esqueça de divulgar o seu trabalho para os seus amigos e nas suas redes sociais!

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