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Financiar moto com zero de entrada: como funciona

Financiar moto com zero de entrada: como funciona

Descubra como funciona o financiamento de moto sem entrada! O financiamento de moto é um dos métodos mais utilizados para comprar uma moto. Isso porque ele permite que o interessado faça o pagamento parcelado do veículo, ao mesmo tempo em que utiliza a moto comprada. Na maior parte dos financiamentos, seja de moto, carro ou […]

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Descubra como funciona o financiamento de moto sem entrada!

O financiamento de moto é um dos métodos mais utilizados para comprar uma moto. Isso porque ele permite que o interessado faça o pagamento parcelado do veículo, ao mesmo tempo em que utiliza a moto comprada.

Na maior parte dos financiamentos, seja de moto, carro ou imóvel, é comum que o comprador tenha que dar uma entrada, ou seja, uma quantia no início da compra para financiar o valor restante. No caso do financiamento de moto, essa quantia pode ser 10% do valor total do veículo ou até mais, o que pode ser mais do que o interessado tem no momento da compra.

Por essa razão, algumas instituições permitem que o cliente compre a moto sem ter que dar nenhum valor de entrada, financiando o valor total do veículo. Entenda mais sobre esse processo e saiba se vale a pena.

Como funciona o financiamento de moto sem entrada

Para que o interessado consiga comprar a moto com zero de entrada e financiar o valor total do veículo, é necessário que a análise de crédito dele tenha um bom resultado. Assim, o banco ou concessionária saberá que ele é um bom pagador e permitirá que o valor a ser financiado seja maior do que seria no caso do pagamento de uma entrada.

Porém, apesar de parecer uma ótima solução, o financiamento de moto sem entrada não é a opção mais indicada, uma vez que quanto maior a quantia a ser parcelada, maior o tempo que se levará para quitar a dívida, além do aumento dos juros incidentes. Sendo a taxa de juros mensal, o número de meses para o pagamento interfere diretamente no valor das parcelas e no valor total a ser pago.

Para entender melhor, vejamos o seguinte exemplo: o comprador de uma moto de R$ 15 mil deu R$ 2.250 de entrada, o correspondente a 15% do valor total do veículo. Fazendo o financiamento do valor restante a uma taxa de 1,30% a.m. no período de 18 meses, ele pagará R$ 1.632,18 só de juros. Nessas mesmas condições, mas em um financiamento sem entrada, o valor dos juros chega a R$ 1.920,18, quase R$ 300 a mais.

Essa opção só é indicada quando o cliente tem pressa em adquirir a moto e realmente não tem como bancar a entrada requerida pela concessionária, tendo que pagar mais, no final das contas, mas com melhores condições de pagamento.

Outras alternativas

Se não há a possibilidade de pagar a entrada, os bancos e concessionárias ainda oferecem solução alternativas: o leasing de veículos e o consórcio.

No leasing de veículos, o interessado paga parcelas mensais pela moto, e ao final das parcelas, pode escolher entre comprar a moto e ficar com ela, ou devolvê-la. Normalmente, as parcelas do leasing são menores do que as do financiamento. Durante o período de uso, a moto fica em nome da concessionária ou instituição financeira, passando para o nome do usuário apenas na compra efetiva, isso é, no final do leasing.

Já o consórcio é para que não tem urgência em ter a moto. A partir da contratação do consórcio, o participante paga parcelas mensais, mas deve esperar ser sorteado para conseguir a moto. Ele também pode dar lances a cada sorteio, para aumentar as suas chances de ser sorteado e conseguir o veículo mais rapidamente. Neste caso, não há cobrança de juros, porém, há a cobrança de uma taxa de administração para a empresa administradora do consórcio.

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