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Seguro residencial: entenda como funciona

Seguro residencial: entenda como funciona

Você pode proteger seu imóvel para ser reembolsado em casos de incêndio, quedas de raio ou qualquer cobertura que incluir na apólice. Apesar de não ser tão popular no Brasil quanto o seguro de carro, o seguro de casa também é importante para proteger seus bens. Dependendo da escolha do plano, você tem garantia no caso de […]

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Você pode proteger seu imóvel para ser reembolsado em casos de incêndio, quedas de raio ou qualquer cobertura que incluir na apólice.

Apesar de não ser tão popular no Brasil quanto o seguro de carro, o seguro de casa também é importante para proteger seus bens. Dependendo da escolha do plano, você tem garantia no caso de incêndios, roubos, enchentes e outros danos. E o preço provavelmente será menor do que você imagina. O dono de um imóvel que custa R$ 100 mil, por exemplo, pagará aproximadamente R$ 300 por ano para deixar a casa protegida com a cobertura básica. Entenda a seguir se vale a pena pagar por esse serviço.

Quais coberturas existem

Quando você pedir a cotação, poderá escolher somente a básica ou optar por proteções adicionais. “A versão básica, por exemplo, dá direito ao reembolso no caso de incêndios, quedas de raios e explosões”, explica Neival Freitas, diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Essa a cobertura geralmente é mais barata, mas dependendo da região onde você mora, pode ser suficiente para proteger o imóvel.

Cobertura básica do seguro residencial

Entenda melhor cada situação que pode ser reembolsada.

1. Incêndio: a seguradora paga a indenização somente quando o fogo se espalha pela casa, destruindo paredes e os imóveis que estão dentro da residência. Então, se um eletrodoméstico pegar fogo e as chamas não se espalharem para outros cômodos, você não poderá acionar o seguro.

2. Explosão: entram na cobertura as explosões causadas por gás de cozinha, panela de pressão, curto-circuito e qualquer uma que quebre parte do teto, paredes, chão e outros componentes da estrutura do imóvel.

3. Queda de raios: se um raio fez sua casa pegar fogo ou danificou a estrutura (parede, teto ou chão quebrados), você pode acionar o seguro. Porém, se o único prejuízo foi um aparelho que queimou, não haverá reembolso por este dano.

Cobertura básica com proteção adicional

A região onde você mora tem muitos assaltos? A sua rua sofre com os alagamentos? Se você gostaria de aumentar a proteção da residência e evitar prejuízos, considere pedir proteções adicionais na cobertura básica. Mas não esqueça que o valor do seguro vai aumentar.

Veja alguns exemplos dos serviços que você pode contratar:

1. Roubo e furto: se a casa for roubada, o seguro pagará até 20% do valor total da indenização para você comprar novos bens. Por exemplo, se uma apólice reembolsa R$ 200 mil em um incêndio, o seguro contra roubo e furto paga até R$ 40 mil pelo que for levado. Essa quantia é definida em contrato.

2. Danos elétricos: problemas na fiação, eletrodomésticos queimados, raios que caíram perto da sua casa e perda total de eletrodomésticos são situações que têm cobertura da seguradora nesta categoria.

3. Vidros e espelhos: esse item reembolsa a quebra de vidros e espelhos, desde que estejam fixados em portas, janelas e outras divisórias. Mas verifique as condições com a seguradora antes de pagar colocar essa cobertura.

4. Alagamentos e inundações: trata-se da proteção contra danos causados por causa de chuvas ou por rompimento de reservatórios. Mas se você mora em uma região que sempre alaga, a seguradora pode se negar a cobrir a sua casa.

5. Impacto de veículos: ela é indicada para quem mora em ruas e avenidas movimentadas. Se um carro bater na sua casa, o seguro vai pagar pelo prejuízo da batida.

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Como o valor do seguro é calculado

O preço depende, principalmente, de quantas coberturas são feitas. Mas existem outros fatores que mudam a cotação, como o valor e a localização do imóvel. Se o seguro é feito para uma casa habitada somente nas férias, por exemplo, o custo aumenta.

Além disso, também entra nessa conta o gasto para manter o seguro. “Ele varia de 0,1% a 0,3% do que será pago pela seguradora no caso de sinistro”, conta Neival. Ou seja, se o valor estipulado no contrato for de R$ 100 mil reais, o cliente deverá pagar de R$ 100 a R$ 300 por ano, dependendo das coberturas do plano.

Dica! As seguradoras costumam ter valores diferentes. Se você decidir fechar esse seguro, faça simulações e compare todas as condições para encontrar a melhor alternativa.

Escolha bem o seu seguro!

Agora que você já conhece as situações em que o imóvel pode estar protegido, confira seis dicas de como escolher um seguro residencial.

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