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Tem filhos e paga as contas da casa? Chegou a hora de pensar em um seguro de vida

Tem filhos e paga as contas da casa? Chegou a hora de pensar em um seguro de vida

O número de mulheres responsáveis pelo orçamento do lar aumentou nos últimos anos, e o seguro é uma forma de ajudar quem depende economicamente de você! Se você tem filhos e ganha a maior parte da renda da sua casa, provavelmente já se pegou pensando no que aconteceria com a sua família caso você não […]

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O número de mulheres responsáveis pelo orçamento do lar aumentou nos últimos anos, e o seguro é uma forma de ajudar quem depende economicamente de você!

Se você tem filhos e ganha a maior parte da renda da sua casa, provavelmente já se pegou pensando no que aconteceria com a sua família caso você não estivesse mais aqui. Por mais triste que seja esse pensamento, ter um planejamento para o futuro é ainda mais importante quando existem parentes que dependem de você. E aí entra o seguro de vida. Basicamente, ele garante que os seus dependentes, chamados de beneficiários, receberão um valor em dinheiro se você falecer ou sofrer um acidente e não puder mais trabalhar.

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de 64% das mulheres brasileiras estão trabalhando fora de casa. Isso significa que as seguradoras estão olhando para este público, tanto que muitos são específicos para mulheres, como o seguro Vida Máxima Mulher, do Bradesco, e o Vida Mulher, da Caixa Seguros. Como existem muitas opções por aí, você precisa analisar as propostas com calma e garantir que escolheu a melhor opção para a sua família.

Será que o seguro de vida é para mim?

Para responder a essa pergunta, pense nos seus dependentes: eles trabalham? Eles poderiam contar com a ajuda financeira de outro parente? Tente identificar se todo mundo que depende de você estaria muito desamparado ou poderia contar com ajuda de outros. E, no final, a nossa recomendação é que você faça o seguro, principalmente se não houver ninguém para ajudá-los caso você não esteja presente. “O seguro é feito pensando em beneficiar alguém que dependa economicamente desta mulher. Então, o mais importante nesse contrato é garantir que o dependente não ficará sem o dinheiro que ele precisa”, completa a supervisora financeira do Procon, Renata Reis.

Como escolher o seguro de vida

Existem dois itens principais na escolha deste serviço: o tipo de beneficiário e o valor que eles receberiam – que define o valor das parcelas pagas mensalmente. Saiba o que avaliar sobre cada um destes pontos.

Beneficiários e valor da indenização

Pense na seguinte conta: quanto você gasta com os seus filhos todos os meses? Em quanto tempo eles conseguiriam ganhar o suficiente para pagarem as próprias contas?

Exemplo: Vamos supor que você seja mãe de uma criança que tem 10 anos. Ela poderia trabalhar aos 18 anos e, aos poucos, construir a própria renda. Sendo assim, o valor pago pelo seguro deveria conseguir cobrir a maior parte dos gastos dele nestes oito anos.

Então, se você gasta R$ 1.000 por mês, paga R$ 12 mil por ano com os gastos do pequeno, em oito anos, esse valor sobe para R$ 96 mil.

A Konkero, por exemplo, fez algumas simulações online e encontrou mensalidades de R$ 37 para um seguro que pagaria R$ 90 mil, sendo que a segurada teria 27 anos.

Se os seus dependentes são os pais ou avós, faça a mesma conta: pense qual o valor gasto com cada um e por quanto tempo eles ainda estarão por aqui. Em seguida, faça as simulações levando em conta o valor que você gostaria que eles recebessem.

Mas o que fazer se as parcelas mensais ficarem caras demais?

Nesse caso, a recomendação da Konkero é que você procure um seguro de vida com pagamento final menor, mas com parcelas que consiga colocar no seu orçamento. Afinal, quando você se torna a única responsável financeiramente por outros parentes, vale mais a pena garantir que eles receberão um valor menor em vez de não receberem nada.

Fique atenta: se os beneficiários forem menores de idade, eles não poderão receber o dinheiro, pois a lei não permite. Nesse caso, o dinheiro irá para um tutor que você precisa escolher com antecedência. Essa pessoa será legalmente responsável pelo seu filho se você não estiver mais aqui.

Procure um corretor de confiança

Dessa forma, você aumenta as chances de fazer um bom seguro por um preço justo. “Além disso, a consumidora precisa saber qual a necessidade daquele momento e confirmar se a proposta atende ao perfil desejado. Nesse caso, tirar dúvidas com um advogado também pode ser importante”, explica Renata Reis, supervisora financeira do Procon.

Revise a apólice antes de assiná-la

A apólice é o contrato e, por isso, deve ser lida com muita atenção. Nela constam todos os seus dados, as informações e os valores do seguro. Confira o documento atentamente e evite mentir ou esconder informações. Por exemplo, se você tem alguma doença, informe essa condição na sua apólice. Quem esconde esses dados pode ter problemas na hora de acionar o seguro e receber o dinheiro.

Avise aos parentes mais próximos que você fez o seguro

É fundamental que você comunique a sua família sobre o seguro e que mostre onde guardou o contrato. Somente assim eles conseguirão acionar o seguro se for necessário. Lembre-se de tomar esse cuidado porque a empresa não é obrigada a avisar ao beneficiário que o dinheiro está lá esperando por ele. “A lei não obriga a seguradora a ir atrás de quem tem direito ao dinheiro. O que existe é um prazo para esse resgate ser feito. Em caso de morte, por exemplo, o tempo é de um ano. Depois disso, a empresa pode investir essa quantia onde quiser”, alerta Renata.

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