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10 dúvidas sobre seguro residencial

10 dúvidas sobre seguro residencial

Será que a cobertura básica compensa? Quanto custa o seguro? A empresa pode se recusar a cobrir o dano? Descubra as respostas para estas e outras perguntas comuns sobre seguro residencial. A compra de um imóvel é uma decisão que envolve muito planejamento e investimento. Normalmente, o financiamento compromete uma parte importante do seu dinheiro […]

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Será que a cobertura básica compensa? Quanto custa o seguro? A empresa pode se recusar a cobrir o dano? Descubra as respostas para estas e outras perguntas comuns sobre seguro residencial.

A compra de um imóvel é uma decisão que envolve muito planejamento e investimento. Normalmente, o financiamento compromete uma parte importante do seu dinheiro mensal e sobra pouco para imprevistos. Dependendo da sua situação, fazer um seguro residencial ajuda a manter o controle desses gastos com possíveis roubos, danos elétricos ou incêndio. Mas antes de assinar qualquer contrato, confira as dúvidas mais comuns na hora de fazer esse seguro e descubra se ele é uma boa opção para você.

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1. Quando fazer um seguro residencial?

“Quem tem um imóvel deve procurar proteção o quanto antes, mesmo se a região for segura, pois qualquer tipo de dano elétrico pode acontecer de repente e quebrar aparelhos, como a geladeira e o micro-ondas”, alerta a economista da Proteste, Hessia Costilla.

2. Como escolher entre tantas seguradoras?

As opções são muitas e as condições também, portanto, é natural ficar indeciso na hora de escolher o seguro. Pedir cotações em pelo menos três seguradoras vai ajudá-lo a comparar valores e perceber quais seguradoras estão com o preço acima do que você espera pagar. Mas o preço deve ser somente uma das suas preocupações. “Os clientes costumam escolher somente pelo valor, mas nós indicamos que eles também vejam quanto e o que o contrato cobre por esse preço”, orienta Hessia.

3. Só a cobertura básica basta?

Depende. A cobertura básica garante assistência em situações comuns, como incêndios, explosões ou queda de raios que afetam a residência. Dependendo do que você gostaria de proteger, compensa pesquisar as coberturas adicionais. “A adicional vale em casos pontuais, por exemplo, se você mora em uma região chuvosa que sempre sofre alagamentos”, conta a economista da Proteste. No entanto, nem sempre o seguro topa fazer esse tipo de cobertura, principalmente nos casos em que o alagamento é frequente. Se a empresa não aceitar, procure outra seguradora e explique o que você precisa.

4. Como eu aciono o seguro?

O processo é simples. Quando você assina o contrato, recebe um cartão com o telefone para o qual deve ligar em caso de sinistro. Discando esse número, o próximo passo é dar as informações, como nome, número de CPF, RG ou do cartão que você recebeu. Outra saída é ligar para a corretora em que você fechou o seguro ou comunicar por meio do aplicativo o ocorrido com o imóvel.

Importante! Não há necessidade de comprovar se o sinistro aconteceu por conta de um acidente ou não. Porém, a companhia de seguros costuma enviar um técnico para fazer a perícia. Por isso, antes deste laudo ficar pronto, não contrate ninguém para fazer a recuperação do imóvel.

5. Qual o preço de um seguro?

Não existe um valor fixo por seguro ou metro quadrado da casa, portanto, os preços mudam. De qualquer forma, o valor do seguro residencial costuma estar entre 0,1% e 0,3% o preço do imóvel, ou seja, quanto a seguradora vai pagar se acontecer algum acidente.

6. Eletrônicos e eletrodomésticos deixam o seguro mais caro?

Sim, isso pode acontecer, principalmente se a seguradora achar que a sua casa tem bens que custam caro. “Não existe uma regra, mas normalmente o aumento não costuma ser tão alto, pois são outros critérios, como o local do imóvel, que determinam quanto ele vale”, explica Hessia Costilla, economista da Proteste, associação de consumidores. Apesar disso, sempre que comprar um equipamento novo, como um eletrodoméstico ou eletrônico, procure avisar à seguradora por escrito para que não haja problemas caso precise usar o seguro.

7. Problema com o imóvel do vizinho: quem paga a conta?

Vazamentos são comuns em prédios e, nesses casos, é o contrato do seguro que define quem paga o prejuízo. “O seguro é feito para cobrir um sinistro, independentemente de quem é o culpado”, conta Hessia. Quando existe um problema como este, uma vistoria é chamada para descobrir o responsável. Se ficar comprovado que o vazamento veio do seu apartamento, a seguradora cobrirá os gastos porque isso ficou estabelecido no contrato. Caso contrário, quem paga é o vizinho, não o seguro.

8. Quando o seguro pode se recusar a cobrir o dano?

A seguradora tem o direito de não pagar se ficar comprovado que o dano foi resultado da estrutura da construção do imóvel. “Por exemplo, um vidro instalado de maneira errada antes de o contrato ser feito não é obrigação do seguro. Quando um laudo comprova a culpa da construtora, é ela quem deve pagar a conta”, explica a economista.

9. Quais os problemas mais cobertos pelas seguradoras?

Segundo a especialista do Proteste, o seguro que cobre furtos e roubos costuma ser o mais acionado. Então, não deixe de escolher uma apólice que faça essa cobertura. “Já os seguros para danos elétricos e de privação temporária do uso da habitação não costumam ser muito acionados”, explica Hessia. Por isso, se tiver que deixar alguma cobertura de fora, prefira aquelas que são menos frequentes.

10. O que fazer se o seguro não atender meu chamado?

Se você entrou em contato com eles e não teve resposta, o ideal é procurar a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) para fazer uma reclamação. A partir daí, a SUSEP fala com a empresa e cobra uma resposta. Se, mesmo assim, nada for feito, a Superintendência pode multá-la.

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