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Negocie suas dívidas em 6 passos

Negocie suas dívidas em 6 passos

Conhecer suas contas e procurar o credor são algumas atitudes importantes de como negociar as dívidas com os bancos. Saiba o que fazer! Para negociar as suas dívidas, é essencial que você se organize financeiramente, buscando saber quais são os seus gastos e o quanto você pode pagar por mês para quitar a dívida, ao […]

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Conhecer suas contas e procurar o credor são algumas atitudes importantes de como negociar as dívidas com os bancos. Saiba o que fazer!

Para negociar as suas dívidas, é essencial que você se organize financeiramente, buscando saber quais são os seus gastos e o quanto você pode pagar por mês para quitar a dívida, ao mesmo tempo em que não prejudica o seu orçamento mensal. Confira seis passos sugeridos pelo coordenador do Núcleo de Superendividamento do PROCON-SP, Diógenes Donizete, para negociar tudo que você deve!

O passo a passo para negociar as dívidas

1. Conheça seus gastos

Para negociar suas dívidas, primeiro é preciso saber quais são os seus gastos mensais. Por isso, anote quanto dinheiro entra na sua conta e separe as despesas essenciais daquelas que podem ser cortadas. Assim, você sabe qual a sua situação financeira, quanto dinheiro consegue poupar e quanto é possível separar para pagar essa dívida.

2. Separe os comprovantes de renda

“Pegue as últimas faturas do cartão, o extrato da conta corrente com o limite do cheque especial ou as cópias do contrato”, aconselha Diógenes. Caso você tente fazer a negociação presencialmente, é importante levar esses papéis junto com você para comprovar suas condições de pagamento.

3. Entre em contato com o banco credor

Você pode ligar para o autoatendimento do banco,  ir até a agência ou acessar o internet banking para negociar as dívidas. O ideal é tentar levantar os valores e propostas de uma eventual negociação por telefone ou pela internet. Assim, você não perde tempo e pode avaliar a proposta com calma.

4. Tenha soluções em mente

Ao conversar com o seu credor, seja honesto e exponha sua real situação financeira, indicando quanto pode pagar. Sugira alternativas que mostrem ao banco que você está disposto a quitar a dívida. Para isso, você pode propor uma diminuição de juros, um aumento no número de parcelas ou o pagamento de um valor à vista para que as outras mensalidades caibam no seu bolso, como uma entrada.

5. Analise com cuidado a proposta de negociação que receber do banco

Não aceite o novo valor sem pensar a respeito. Ouça com atenção e veja se você pode pagar a dívida nas novas condições. “Não adianta fazer um acordo, pagar uma ou duas parcelas, e voltar a ser inadimplente”, diz o coordenador do PROCON-SP. E mais: assine o papel apenas quando tiver certeza que a nova proposta cabe no seu bolso, isso porque ele é válido como uma nova dívida.

Outro ponto importante é que o banco não é obrigado a fazer diferentes propostas. Isso vai depender muito da dívida, do momento do banco, etc. O importante é você tentar ver o máximo de possibilidades que o banco oferece.

6. Feche a melhor proposta de negociação com o banco

Depois de seguir todos os passos e sendo possível o novo acordo para quitar a dívida, chegou a hora de fechar o negócio. Neste momento, é importante se certificar de todos os detalhes do acordo como os valores, datas de vencimento, entre outras informações, para não ter surpresas.

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Receba ajuda!

Órgãos de defesa do consumidor podem ajudar nesta negociação. O PROCON-SP, por exemplo, oferece um serviço de orientação, planejamento financeiro e apoio na reunião da negociação. Clique para saber mais.

A importância de negociar

Quanto mais tempo você leva para negociar um valor que está em aberto, maior este valor fica. A cada dia que passa, juros incidem sobre a quantia, fazendo com que ela se multiplique rapidamente. Assim, o quanto antes a negociação for feita, mais fácil fica fazer o pagamento.

Grande parte dos bancos ou instituições bancárias possuem setores focados em negociar dívidas com os clientes. Esses canais geralmente funcionam por telefone, online, e até de forma presencial. Por isso, é uma boa alternativa consultar o setor de negociações do seu banco para informar as dificuldades de pagamento.

Algumas pessoas tendem a deixar a dívida prescrever, mas isso não é um bom negócio. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), quando o seu nome vai parar em empresas como Serasa e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), ele deverá ser limpo automaticamente após cinco anos. Porém, o valor que você deve ainda não foi pago, ou seja, a empresa pode continuar cobrando por essa dívida.

Além disso, durante este período, a dificuldade para pegar qualquer tipo de crédito fica muito maior. Isso porque as empresas credoras dificilmente emprestam ou financiam para quem está negativado. Até é possível conseguir um empréstimo pessoal estando com o nome sujo, porém, a taxa de juros é bem mais alta do que nos outros casos.

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