Entenda mais sobre a proposta do plano de saúde popular e veja como conseguir atendimentos mais baratos.
Um plano com assistências médicas costuma ser caro, principalmente quando os beneficiários já têm uma idade mais avançada e o contrato possui uma cobertura maior de atendimentos. Na hora de pesquisar um contrato mais em conta, o interessado precisa comparar diferentes operadoras e descobrir qual empresa cobrará menos pela mensalidade do plano de saúde.
Pensando em diminuir os custos com planos de saúde e melhorar o acesso a consultas, exames e outros procedimentos cirúrgicos, em 2016, o Ministério da Saúde do Governo Federal elaborou uma proposta para que as operadoras de planos de saúde criassem opções gratuitas e a preços populares que facilitassem a inclusão de brasileiros aos atendimentos médicos.
O objetivo principal do plano era desenvolver formas de diminuir as filas do Sistema Único de Saúde, o SUS, fazendo com que os brasileiros conseguissem um desconto de 50% em consultas e exames na rede privada. Confira abaixo mais informações sobre o plano de saúde popular e tire suas dúvidas sobre o serviço.
A ideia do Ministério da Saúde na época era que as operadoras desenvolvessem planos de saúde mais baratos que facilitassem a inclusão de clientes. Um dos pontos da proposta está a possibilidade do usuário pagar a metade da consulta ou do exame que seria feito na rede credenciada do plano, assim, a empresa teria que arcar com 50% dos custos do atendimento. Antes disso, o beneficiário teria que passar uma avaliação médica inicial gratuita.
Outro ponto da proposta do plano médico popular é que os beneficiários teriam 30 dias de carência para passar em consultas médicas, incluindo clínicos gerais, pediatras e ginecologistas. Com isso, a fila de atendimentos poderia diminuir na rede pública, já que os beneficiários teriam apoio da rede particular.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) recebeu a proposta do plano de saúde popular desenvolvida pelo Ministério da Saúde. O órgão que administra e regula os planos de saúde inviabilizou o projeto de ampliação de atendimento médico, alegando que as normas da proposta entrariam em conflito com as regras da ANS, como a cobertura de atendimento e a carência dos planos de saúde.
O plano de saúde popular teria três segmentações principais de serviços, caso a ANS aprovasse a proposta do Ministério de Saúde e mudasse as regras de adesão e cobertura dos planos. São elas:
Este plano cobriria apenas o atendimento médico básico, como consultas clínicas e alguns exames. O beneficiário que precisasse fazer intervenções cirúrgicas e exames mais complexos teria que pagar por fora em pontos credenciados ao plano popular.
O plano de saúde popular combinado reuniria outras duas segmentações dos planos de saúde: a cobertura hospitalar e ambulatorial. O paciente conseguiria fazer outros atendimentos mais complexos, mas teria que passar em consulta com um médico credenciado ao plano para que ele emitisse a autorização para o procedimento.
Por meio da tabela de preços do plano de saúde popular, o paciente com o segmento misto faria o pagamento de acordo com os atendimentos que usasse. Enquanto as outras opções do plano cobririam o atendimento de forma total, o contrato misto permitiria que a operadora cobrasse pelas consultas, exames e cirurgias dos pacientes com preços mais acessíveis.
Até o seguinte momento não houve atualizações sobre a liberação do plano de saúde popular para os brasileiros, que ainda contam com o atendimento médico do SUS em hospitais e postos públicos.
Uma boa opção para as pessoas que desejam passar em consulta com médicos especialistas e fazer exames de prevenção de forma rápida é procurar por convênios médicos com mensalidades mais baratas. Assim, é possível ter assistências médicas quando houver emergências e outras enfermidades. Para conseguir um plano de saúde mais barato, montamos um guia com dicas que ajudarão você a conseguir um contrato com mensalidades mais acessíveis. Clique aqui e confira!
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